EM SESSÃO DESORGANIZADA E SEM SENTIDO PRÁTICO CAI A PROPOSTA DE JANELA ONDE SÓ OS PMDBESTAS TINHAM INTERESSE.
O PMDB era o principal interessado na criação da janela na fidelidade partidária, mas a votação foi tão rápida que muitos senadores foram pegos desprevenidos. A pressa e o esvaziamento da sessão ocorreram porque, naquele momento, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) iniciaria seu discurso no plenário, decerto, os senadores não queriam pensar sobre nada nem ouvir verdades para ficarem com a consciencia limpa. E então de repente, em menos de duas horas, seis temas entraram em votação.
Por sugestão do senador Jorge Viana (PT-AC), foi aprovado um limite de gastos para os partidos nas eleições. Mas o líder do DEM no Senado, Demóstenes Torres (GO), alertou que isso seria desnecessário, já que, na sessão passada, foram aprovados o voto em lista fechada e, principalmente, o financiamento público de campanha. Mesmo assim, a proposta foi aprovada.
A candidatura avulsa foi uma proposta de Itamar Franco (PPS-MG). E, por sugestão dos senadores Roberto Requião (PMDB-PR) e Pedro Taques (PDT-MT), foi incluída a exigência de que o candidato tenha, ao menos, o apoio de 10% dos eleitores. O PT votou contra, alegando que isso enfraquece os partidos.
- Candidatura avulsa é incoerente com exigência de filiação partidária - reclamou o senador Wellington Dias (PT-PI).
A comissão ainda rejeitou a proposta de criação de federação de partidos, entendendo que isso iria retomar as coligações em eleições proporcionais, o que já havia sido derrubado em sessão anterior. Demóstenes Torres reclamou muito da correria nas votações:
- Foi uma sessão bastante confusa. Temos que ter moderação. Não podemos votar coisas contraditórias. Mas a janela (da fidelidade) não passou porque ninguém queria. Exceto o PMDB, ninguém mais quer a janela.
A senadora Ana Rita (PT-ES) também reclamou:
- A forma como está sendo conduzida a votação não está muito bem. Fica parecendo que estamos tratorando.
O presidente da comissão, senador Francisco Dornelles, defendeu-se das reclamações. Argumentou que o prazo da comissão termina hoje.
- Nós trabalhamos com dia marcado. E hoje fechamos a janela. fINALISOU.
Por sugestão do senador Jorge Viana (PT-AC), foi aprovado um limite de gastos para os partidos nas eleições. Mas o líder do DEM no Senado, Demóstenes Torres (GO), alertou que isso seria desnecessário, já que, na sessão passada, foram aprovados o voto em lista fechada e, principalmente, o financiamento público de campanha. Mesmo assim, a proposta foi aprovada.
A candidatura avulsa foi uma proposta de Itamar Franco (PPS-MG). E, por sugestão dos senadores Roberto Requião (PMDB-PR) e Pedro Taques (PDT-MT), foi incluída a exigência de que o candidato tenha, ao menos, o apoio de 10% dos eleitores. O PT votou contra, alegando que isso enfraquece os partidos.
- Candidatura avulsa é incoerente com exigência de filiação partidária - reclamou o senador Wellington Dias (PT-PI).
A comissão ainda rejeitou a proposta de criação de federação de partidos, entendendo que isso iria retomar as coligações em eleições proporcionais, o que já havia sido derrubado em sessão anterior. Demóstenes Torres reclamou muito da correria nas votações:
- Foi uma sessão bastante confusa. Temos que ter moderação. Não podemos votar coisas contraditórias. Mas a janela (da fidelidade) não passou porque ninguém queria. Exceto o PMDB, ninguém mais quer a janela.
A senadora Ana Rita (PT-ES) também reclamou:
- A forma como está sendo conduzida a votação não está muito bem. Fica parecendo que estamos tratorando.
O presidente da comissão, senador Francisco Dornelles, defendeu-se das reclamações. Argumentou que o prazo da comissão termina hoje.
- Nós trabalhamos com dia marcado. E hoje fechamos a janela. fINALISOU.
COMENTÁRIO: EM SITUAÇÕES COMO ESTA PERCEBEMOS QUE:
- O SENADO ESTÁ DESORIENTADO - SE ELE É O LÍDER O QUE DIRÃO OS HONESTOS?
- A REPRESENTATIVIDADE NÃO É VINCULO COM O ELEITORADO QUE SEQUER É CONSULTADO.
- SENADORES E DEPUTADOS EM TEMPOS DE "MÍNGUA GERAL" CONSEGUEM AUMENTO BRUTAL - VOCÊ LEMBRA?
Moisés Dias de Brito
Filósofo de Negócios
Filósofo de Negócios
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